Fisiologia do Esporte

O Setor de Fisiologia Esportiva (SFE) é multidisciplinar, sendo composto por estudantes e profissionais de educação física, fisioterapia, nutrição e biomedicina e está aberto a receber outras áreas, como medicina, terapia ocupacional, psicologia e mais. O SFE é coordenado pelo Prof. Dr. Dawit A. P. Gonçalves e conta atualmente com a seguinte equipe:

  • Axsel Flávio Quiel – Educação Física – UFMG / Estagiário
  • Beatriz Lopes da Silva – Nutrição / Iniciação Científica
  • Carolina Batista Simões – Nutrição / Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ciências do Esporte (PPGCE)-UFMG
  • Gabriel Adler Gomes Martins – Biomedicina / Mestrando do PPGCE-UFMG
  • Jessé Borges de Oliveira – Nutrição / Mestrando do PPGCE-UFMG
  • Lucas Siqueira Moraes – Educação Física / Mestrando do PPGCE-UFMG
  • Lucas Vinicius Fernandes – Educação Física / Estagiário
  • Mayla de Andrade Pereira – Ensino Médio / Iniciação Científica Junior
  • Thais Fernanda Pires Barbosa – Educação Física / Mestranda do PPGCE-UFMG
  • Vitor Hugo Lourenço Galvão – Ensino Médio / Iniciação Científica Júnior
  • Wellington Douglas de Souza – Fisioterapia / Mestrando do PPGCE-UFMG

A missão do SFE é auxiliar a comissão técnica, outros setores do CTE-UFMG (nutrição, fisioterapia, psicologia, etc.) e os próprios atletas no monitoramento da composição corporal, do gasto energético e das cargas de treinamento aplicadas aos atletas ao longo da temporada.
Isso é fundamental para a prescrição adequada do treinamento físico e da recuperação dos atletas, otimizando os efeitos do programa de treinamento, reduzindo os riscos de lesão e melhorando os resultados e a qualidade de vida dos atletas.

O SFE acompanha – por meio de  monitoramento –  os atletas paralímpicos e olímpicos do CTE-UFMG. O SFE avalia e monitora a composição corporal, o gasto energético em repouso e durante o exercício físico, o estado de bem estar, além de parâmetros relacionados ao esforço, recuperação e desempenho físico em atletas de diferentes modalidades do Centro de Referência Paralímpico Brasileiro do CTE-UFMG. Dentre esses parâmetros, destacam-se as medidas subjetivas como as escalas de percepção subjetiva de esforço (PSE), recuperação (PSR) e de bem estar (Hooper) e as medidas objetivas como o consumo máximo de oxigênio (VO2max), os limiares ventilatórios, a frequência cardíaca, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), a pressão arterial, a temperatura corporal pela termografia, as propriedades viscoelásticas do músculos pela miotonometria, além dos testes de desempenho físico para avaliar o progresso e a recuperação dos atletas (exemplo, contração isométrica voluntária máxima e testes de salto em tapetes de contato).

A Fisiologia Esportiva busca compreender como o organismo do atleta se prepara para realizar o exercício físico e como ele responde durante e após esse esforço físico, analisando as respostas de percepção de esforço, recuperação e bem estar, além das medidas do funcionamento dos diferentes sistemas biológicos, como os sistemas muscular esquelético (músculos), cardiovascular (coração) e respiratório (pulmões).