No dia 4 de abril, o Prof. Maicon Albuquerque, diretor do Centro de Treinamento Esportivo da EEFFTO/UFMG, apresentou o CTE para o deputado federal Pedro Aihara, eleito em 2022. Acompanhado por seus assessores, Amanda Maria, Mariana Figueiredo e Rafael Miguel, o parlamentar pôde conhecer espaços como a enfermaria, as salas de fisioterapia, o setor de psicologia, o setor de fisiologia esportiva, o setor de nutrição, a sala de recuperação, o almoxarifado, a pista de atletismo e a piscina olímpica. Além disso, ele pôde conversar com alguns atletas e profissionais e, assim, entender melhor como o trabalho é realizado e como o CTE se tornou um centro de referência no esporte nacional.
A visita também contou com a presença do Prof. Gustavo Côrtes, diretor da EEFFTO – Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG; do Prof. Márcio Prudêncio, coordenador de atletismo; do Prof. Luciano Sales, coordenador dos esportes aquáticos; e da Dra. Juliana Ocarino, líder do setor de Fisioterapia. Ainda, estiveram presentes os atletas do CTE Carolina Moura, campeã mundial de parataekwondo, Tiago Lemes, campeão nacional de atletismo, e a treinadora Roberta Braz.
O deputado federal Pedro Aihara ressaltou que o CTE é um lugar de cidadania, que cumpre a sua função social para muito além da formação de atletas, trazendo ao público jovem valores como a perseverança, a disciplina, e o esforço próprio. Ele conta que já treinou atletismo e artes marciais, e que isso foi algo muito importante em sua vida, não para se tornar atleta, mas, principalmente, para a forma com que vê a vida e conduz suas atividades profissionais. O deputado também menciona que, por ser uma estrutura vinculada à Universidade, o CTE também permite a aplicação de conhecimentos em suas atividades, constituindo-se, assim, como um espaço de pesquisa, de ensino, de extensão e, principalmente, de dignidade para as pessoas que usufruem dele.
Pedro Aihara ainda comenta: “Eu já tinha vindo aqui, mas conhecer a parte dos bastidores é muito legal, porque, muitas vezes, vemos um atleta competindo, mas não imaginamos toda a estrutura de apoio e a quantidade de profissionais que está por trás dele. Então, fico muito feliz de o CTE realmente ter essa estrutura de alto nível, e contar com fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros, treinadores, gestores, entre vários outros profissionais. Isso traz um diferencial. Em conversa com uma enfermeira, ela contou que, quando vai fazer a análise de um estudante, ela não está analisando apenas o atleta, mas, muitas vezes, ela detecta que aquela criança está com problema no cartão de vacinas, ou está subnutrida. Então, o trabalho realizado acaba tornando o CTE um espaço não apenas esportivo, mas onde se realiza um serviço público, tratando os jovens de uma forma mais sistêmica, mais integrada.”






